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Ser garupa de uma moto

Adaptando o tamanho da mala aos poucos - Arquivo pessoal
Adaptando o tamanho da mala aos poucos – Arquivo pessoal

“Ser garupa de uma moto requer sintonia e confiança. É como a sensação de estar com os pés e o resto do corpo soltos sobre uma onda no mar, onde se deixa levar pela intensidade e movimento, sentindo a leveza de ali estar. A percepção de onde nossos olhos veem é o efeito da linha do céu. É um sonho de distância. Todas as mudanças de clima passam a serem esferas de sentimento… as estradas tem cor, as árvores pelas margens tem cheiro, sombra e frio, sol e calor, tudo sente-se na pele, o vento e até mesmo a chuva que torna-se leve ao ouvir nenhum ruído além dos pingos estralando no capacete, soa como terapia para a mente. Os pensamentos voltam a ordem. Ao mesmo instante que o corpo é pressão, é peso, somos leves diamantes. Sentir o coração batendo. Sentir estar viva! Com um mundo imenso e inalcançável a sua frente. E no simples movimento de piscar os olhos a mudança do cenário já aconteceu e outra paisagem ainda mais bela ali está. De todas elas, realça sua intensidade de satisfação por estar sempre abraçada, confiando no seu piloto. Isso é amor.”

Texto: Karina Weber

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